terça-feira, 17 de julho de 2012

Qual é a lógica das placas dos carros?


A ordem das letras e números tem a ver com o lugar em que o veículo é emplacado. Esse esquema começou a ser adotado em fevereiro de 1990, quando as placas amarelas (com duas letras e quatro números) foram substituídas pelas cinza (com três letras). Cada estado tem suas combinações próprias (veja tabela abaixo), distribuídas pela frota local em ordem cronológica de licenciamento ou emplacamento.
É possível encontrar placas com cidades e combinações “trocadas”. Isso acontece porque, se umveículo é emplacado originariamente em um lugar e o endereço do proprietário muda, troca-se apenas a indicação de cidade e estado. Ou seja, um carro licenciado em Camaçari, Bahia, com a combinação JOL pode perfeitamente estar rodando com a indicação “São Paulo, SP”. Isso porque o primeiro emplacamento ocorreu na Bahia.

É possível escolher as letras e números da chapa do automóvel. Assim, mulheres chamadas Beatriz podem encomendar a combinação BIA e donos de BMW ostentar placas BMW. Mas também não é a festa da uva: em São Paulo, por exemplo, são proibidas combinações que formem palavras consideradas obscenas ou constrangedoras, como CUS, GAY e CKH.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Revisão do carro. Você sabe o que dever ser trocado?

Muitos levam seus carros para revisão, mas não sabem o que é necessário trocar em cada revisão e quilometragem. Saiba quais os itens essenciais e até baratos, que representam economia de combustível e evitam gastos maiores posteriores:

-Filtro de ar: a cada 10.000 kms
-Filtro de combustível: a cada 15.000 kms (carros flex deve ser trocado a cada 10.000 kms, pois o álcool e cheio de residuos)
-Velas: a cada 30.000 kms.
-Filtro de óleo: toda troca de óleo.
-Filtro de ar condicionado: a cada 6 meses
.-Correia do alternador: a cada 30.000 kms.
-Correia dentada: a cada 50.000 kms.
-Fluido de freio: a cada 30.000 kms.-Alinhamento de direção: a cada 6 meses ou quando cair em algum buraco maior na estrada.-Rodizio de pneus: a cada 10.000 kms.





segunda-feira, 9 de julho de 2012

Você sabe para que serve os aditivos para combustível?


Por sua vez, tem basicamente a função detergente e de limpeza para evitar a manutenção dos sistemas de alimentação. Sua eficácia é limpar dutos de combustível e bicos injetores, alem de promover uma leve ação anti-ferrugem através da lubrificação dos injetores ou carburadores.


segunda-feira, 25 de junho de 2012

Gosta de Jeep??

Jeep é uma marca registada atualmente em nome da Chrysler LLC Group. O termo jipe virou sinônimo de automóveis destinados ao uso fora de estrada, ou off road, normalmente com tração nas quatro rodas. A palavra jipe é um aportuguesamento do termo em inglês jeep, derivado da pronúncia em inglês da sigla GP, que significa general purpose ou "uso geral", embora essa não seja a origem da marca Jeep.



quarta-feira, 20 de junho de 2012

Primeiras impressões: Harley-Davidson Sportster 1200 Custom


Motocicleta custa R$ 33.100 e possui "motorzão" eficaz.
Com conjunto acertado, 1200 Custom só não é boa opção para o garupa.

Os fãs de motos custom ganham cada vez mais opções do segmento no mercado brasileiro. Com a chegada oficial da Harley-Davidson ao país, em 2011, o avanço foi grande nesta área, já que a marca é a principal referência mundial deste nicho.
Sportster 1200 Custom foi apresentada pela marca no Salão Duas Rodas 2011 e possui “motorzão” e visual clássico, atrativos essenciais para conquistar os consumidores deste tipo de moto.

Enquanto as outras fabricantes se mantêm tímidas com suas linhas custom no Brasil, a marca possui 12 modelos deste estilo por aqui. Entre os mais interessantes, na relação custo-benefício, está a 1200 Custom. Com preço sugerido de R$ 33.100, esta Harley tem vantagem sobre as rivais de outras marcas pelo motor com maior cilindrada. Os modelos de Yamaha, Suzuki, Kawasaki e Honda que disputam com a 1200 não conseguem alcançar o desempenho do motor da H-D e, além disso, o modelo norte-americano montado em Manaus tem valor similar aos modelos japoneses. Nas demais colorações, a moto custa R$ 33.250 (1 tom) e R$ 33.500 (2 tons).

Estradeira e urbana
Uma moto de 251 kg (a seco) não pode ser boa para a cidade, certo? Errado. Apesar de seu conjunto pesado, na prática, a 1200 Custom se sai muito bem para deslocamentos urbanos. Com desenho minimalista, a moto não trava entre os carros e é fácil de manobrar. O posicionamento também não é cansativo, apesar de os mais baixinhos terem de esticar mais os braços para controlar o curto guidão.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Velocidade e técnica: Mitsubishi Cup exige o máximo em prova mais longa da temporada

Quarta etapa da competição foi realizada neste sábado (16), em Jaguariúna (SP).
A cidade de Jaguariúna recebeu, neste sábado (16), a quarta etapa da 13ª temporada da Mitsubishi Cup. Chegando à metade do campeonato, o rali de velocidade cross country da marca do três diamantes levou aos competidores três provas bastante técnicas e rápidas, em um percurso de quase 40 quilômetros, o mais longo de 2012, em meio a plantações de cana-de-açúcar.

"As provas de hoje foram diferentes das últimas etapas, com um percurso muito rápido, mas com algumas curvas emocionantes, que precisaram de freadas fortes, já que era difícil enxergá-las por causa da cana alta. Já o piso foi praticamente todo de terra batida, então conseguimos alcançar maiores velocidades e isso atrai mais os competidores. Foi prazeroso demais", conta o piloto Marcelo Emerick Mendes, da categoria L200 Triton ER Master.

Líder na geral da competição, com três vitórias e um segundo lugar, Marcelo é uma das surpresas da temporada. Isso porque o piloto fez sua estreia na categoria em 2012. Ao lado de Deco Muniz nas primeiras três etapas e, desta vez, com o navegador Armando Miranda, Emerick acredita que a chave para sucesso é o amor que tem por ralis.



"Minha paixão por esportes off-road vem desde pequeno, já que eu vivia em uma ambiente fora de estrada. Eu corro regularidade desde quando tirei carteira e, antes disso, eu já navegava. Então está no sangue", explica o piloto, que completa 26 anos neste domingo. "Ficamos em segundo lugar desta vez, mas está ótimo pensando na geral. É uma pena que não veio como um presente pelo meu aniversário", completou o piloto, que viu Zé Hélio e Weidner Moreira ficaram com o título da etapa na categoria L200 Triton ER Master.

Vencedores
Na categoria L200 Triton RS, a dupla Marcos Baumgart e Kleber Cincea venceram pela primeira vez uma etapa da Mitsubishi Cup. "Foi um prova maravilhosa, pé no fundo o tempo todo. Além disso, ela é muito especial para mim, já que, no ano passado, nós ficamos em 2º lugar, empatados com o Marcos Cassol, e esse ano conseguimos inverter a posição e ficar em 1º", comemora Marcos.

Já na categoria L200 Triton ER, os campeões foram Gunter Hinkelmann e Josiane Koerich. "Foi a minha primeira vitória na Mitsubishi Cup depois do meu retorno, então estou muito feliz. Nossa parceria tem dado muito certo. Se já estava bom competir, vencer é indescritível", exalta a navegadora, que voltou à competição em 2012 após 12 anos.

As categorias de Pajero TR4 também estão cada vez mais emocionantes. Na Pajero TR4ER Master, Rafael Martins Cassol e Lelio Vieira Junior conquistaram o primeiro lugar pela primeira vez em 2012. "Foi, com certeza, a melhor prova até agora. Muito rápida e emocionante. Nos divertimos muito", conta Rafael, que comemorou ao lado de André Franco De Miranda e Osmar Dehn, vencedores da Pajero TR4 ER. Já na Pajero TR4 R, Kleber Cardozo e Rodrigo Schimitt subiram ao lugar mais alto do pódio.

A Nação 4x4 da Mitsubishi Cup volta a se encontrar no dia 28 de julho, em Mogi Guaçu (SP).

A Mitsubishi Cup tem patrocínio do Itaú, Gol, Pirelli, Castrol, Magneti Marelli, Clarion, Mapfre, Transzero, Unirios, Armura Blindagem, Daslu Homem e apoio da Artfix. Mais informações no site: www.mitsubishimotors.com.br.

Vídeo release
Acesse o site abaixo para fazer o download do vídeo release da Mitsubishi Cup.
http://www.santaedit.tv.br
Login: release_mitsubishicup
Senha: mitralis

Resultados - 4ª etapa - Jaguariúna (SP)

L200 Triton RS

1) Marcos Baumgart Stroczynski / Kleber Cincea (São Paulo) - 42 Pontos
2) Marcos Antonio Cassol / Luis Felipe Eckel (Rio Verde / GO) - 42 Pontos
3) Luis Stedili / Marcelo Filippon (Caxias do Sul / RS) - 36 Pontos
4) Ingo Hoffmann / Emerson Cavassim (Vinhedo / SP) - 34 Pontos
5) Michel Terpins / Fabricio Bianchini (São Paulo / SP) - 30 Pontos

L200 Triton ER Master
1) Jose Helio Filho / Weidner Moreira (São Paulo / SP) - 43 Pontos
2) Marcelo Emerick Mendes / Armando Miranda (Juiz de Fora / MG) - 42 Pontos
3) Vanderlei Cassol / Filipe Bianchini (Rio Verde / GO) - 35 Pontos
4) Peterson Silva De Oliveira / Gilson Rocha (Tubarão / SC) - 31 Pontos
5) Regis Braga Maia / Rogério Almeida (Lauro de Freitas / BA) - 29 Pontos

L200 Triton ER
1) Gunter Hinkelmann / Josiane Koerich (São Paulo / SP) - 43 Pontos
2) Amaury Olsen / Carlos Eduardo Sachs (Joinville / SC) - 39 Pontos
3) Cleber Rodrigues Rosa / João Victor Ribeiro (Fortaleza / CE) - 34 Pontos
4) Marco Falchetti / Ivo Renato Mayer (Tubarão / SC) - 29 Pontos
5) Caio Guidi / Jorge Peters (Sertãozinho / SP) - 27 Pontos

Pajero TR4 ER Master
1) Rafael Martins Cassol / Lelio Vieira Junior (Rio Verde / GO) - 44 Pontos 
2) Henry Grosskopf / Gunnar Dums (São Bento do Sul / SC) - 39 Pontos
3) Eder Benito / Fernando Abe (Indaiatuba / SP) - 37 Pontos
4) Carlos Girolla / Gilberto Cecilio Junior (Blumenau / SC) - 33 Pontos
5) Albano Parente Jr / João Ferreira da Silva (Rio de Janeiro / RJ) - 31 Pontos

Pajero TR4 ER
1) André Franco De Miranda / Osmar Dehn (Vinhedo / SP) - 43 Pontos
2) Renato Kahn / Gilze Ferreira De Araújo (São Paulo / SP) - 39 Pontos
3) Yuri Alexandre Afonso / Flavio Marinho França (Natal / RN) - 36 Pontos
4) Fabrício Zanella Duarte / Elaine Ribeiro Machado (Brasília / DF) - 36 Pontos
5) Acyr Alexandre Becker / João Stal (São Bento do Sul / SC) - 35 Pontos

Pajero TR4R
1) Kleber Cardozo / Rodrigo Schimitt (Florianópolis / SC) - 45 Pontos
2) Dimitris Rusezyk Junior / Giulian Telma (Rio Negrinho / SC) - 40 Pontos
3) Jocimar A. Ristow / Victor Matta Ristow (Niterói / RJ) - 40 Pontos
4) Paulo Cesar Gondim / Antonio Chagas Junior (Fortaleza / CE)- 35 Pontos
5) Luiz Claudio Parente / Glauco Alencastro (Rio de Janeiro / RJ)- 32 Pontos 

Resultado Acumulado - Mitsubishi Cup

L200 Triton RS

1) Marcos Antonio Cassol / Luiz Felipe Eckel (Rio Verde / GO) - 132 Pontos
2) Marcos Baumgart Stroczynski / Kleber Cincea (São Paulo / SP)- 130 Pontos
3) Cristian Baumgart / Beco Andreotti (São Paulo / SP) - 123 Pontos
4) Marlon Koerich / Sidinei Broering (Florianópolis / SC) - 110 Pontos
5) Augusto Fiergelewski Soares / Rafael Capoani (Caxias do Sul / RS) - 95 Pontos

L200 Triton ER Master

1) Marcelo Emerick Mendes / Deco Muniz (Juiz de Fora / MG)- 146 Pontos
2) Jose Helio Goncalves Filho / Weidner Moreira (São Paulo / SP) - 134 Pontos
3) Peterson Silva De Oliveira / Gilson Rocha (Tubarão / SC) - 112 Pontos
4) Regis Braga Maia / Rogério Almeida (Lauro de Freitas / BA)- 97 Pontos
5) Lucas Moraes / Eduardo Bambi (Santana do Parnaíba / SP) - 88 Pontos

L200 Triton ER
1) Gunter Hinkelmann / Josiane Koerich (São Paulo / SP) - 127 Pontos
2) Vinicius Castro / Joao Cerqueira Neto (Lauro de Freitas / BA)- 116 Pontos
3) Marco Falchetti / Ivo Renato Mayer (Tubarão / SC) - 116 Pontos
4) Cleber Rodrigues Rosa / João Victor Ribeiro (Fortaleza / CE) - 106 Pontos
5) Manoel da Silva / Gilyandro Reis (Balneário Camboriú / SC) - 75 Pontos

Pajero TR4 ER Master
1) Rafael Cassol / Lelio Vieira Junior (Rio Verde / GO) - 143 Pontos
2) Carlos Henrique Scheffer Jr / Rafael Malucelli (Curitiba / PR) - 105 Pontos
3) Carlos Roberto Girolla / Gilberto Cecilio Junior (Blumenau / SC)- 101 Pontos
4) Henry Grosskopf / Gunnar Dums (São Bento do Sul / SC) - 93 Pontos
5) Albano Parente Jr / João Ferreira Da Silva (Rio de Janeiro / RJ)- 90 Pontos

Pajero TR4 ER

1) Renato Kahn / Gilze Ferreira De Araujo (São Paulo / SP) - 132 Pontos
2) Andre Franco De Miranda / Osmar Dehn Joao (Vinhedo / SP) - 132 Pontos
3) Yuri Oliveira Afonso / Flavio Marinho Franca (Natal / RN)- 109 Pontos
4) Acyr Alexandre Becker / João Stal (São Bento do Sul / SC) - 107 Pontos
5) Luiz Fernando Zarpellon / Daniel Vosnika (Irati / PR) - 102 Pontos

Pajero TR4R

1) Dimitris Rusezyk Junior / Giulian Telma (Rio Negrinho / SC)- 152 Pontos
2) Jocimar A. Ristow / Victor Matta Ristow (Niterói / RJ) - 124 Pontos
3) Luiz Claudio Parente / Glauco Alencastro (Rio de Janeiro / RJ)- 119 Pontos
4) Paulo César Gondim / Antonio Chagas Jr. (Fortaleza / CE) - 111 Pontos
5) Marcelo Fiuza Chaves / Joaquim Bicudo Filho (Recife / PE) - 102 Pontos

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Qual a diferença entre um carro de corrida e um carro normal?

A grande diferença está no conceito de construção de cada um deles. Quando vão projetar um automóvel de passeio, os engenheiros se preocupam, por exemplo, com o conforto do motorista. Já as equipes de corrida não estão nem aí com isso. Ou você imagina o supercampeão da Fórmula 1 Michael Schumacher pedindo para a Ferrari deixar o carro um pouco mais lento, pois a trepidação o está incomodando? Para os engenheiros que projetam automóveis de passeio, não só o conforto, mas também a durabilidade, a segurança e até o preço que custará o carango são coisas fundamentais. "Na F-1, nada disso tem importância. Em competição, a palavra de ordem é desempenho", diz o engenheiro Ricardo Bock, coordenador do curso de engenharia mecânica automobilística da Faculdade de Engenharia Industrial (FEI). O resultado é que o sonho de dirigir uma Ferrari por aí a 300 km/h pode se transformar em pesadelo para os simples mortais acostumados aos carros macios que rodam pelas ruas. Dirigir um F-1 não é nada agradável e, após 15 minutos, é provável que o novato no assunto tenha a sensação de ter levado uma verdadeira surra... Além da questão do conforto, outra grande diferença conceitual é em relação à durabilidade. Não é absurdo afirmar que as peças de um F-1, mesmo aquelas que custam milhares de dólares, são descartáveis. Motor, freio, suspensão, pneus e outras partes trabalham sempre no limite da resistência e sofrem um desgaste excessivo. Após algumas dezenas de voltas nas pistas, tudo é substituído por componentes zero-quilômetro. Como nenhum motorista ficaria feliz em comprar novas pastilhas de freio a cada três semanas, abrir mão do desempenho máximo em troca de maior durabilidade parece um bom negócio.



Glauber Alves Pereira,
Campos Sales, CE




quarta-feira, 13 de junho de 2012

Carros de corrida usam o mesmo combustível dos carros normais?


Depende do carro de corrida. Por exemplo:
  • os motores da NASCAR usam gasolina com chumbo de 110 octanas;
  • os carros da Fórmula Indy usam metanol, ou álcool metílico, puro (o chamado álcool de madeira, CH3OH);
  • os dragsters Top Fuel e os funny cars usam nitrometano (CH3NO2).
Cada um desses combustíveis tem vantagens e desvantagens. Por exemplo, o metanol usado nos carros da Indy tem a vantagem de poder correr com taxas de compressão extremamente altas, o que significa mais potência (consulte Como funcionam os motores de carros para obter detalhes). O metanol também tem um ótimo recurso de segurança - é possível apagar o fogo do metanol com água. A gasolina 110 octanas também aceita bem a alta compressão. O nitrometano é basicamente um explosivo líquido e contém bastante energia por volume de unidade (mais que a gasolina).


segunda-feira, 11 de junho de 2012

Acople o painel do seu carro ao seu computador


Não sei como é feita esta adaptação porém a partir de hoje é meu sonho de consumo. Assim que tiver mais informações postarei aqui para vocês caros leitores. Se não entenderam o que é isto leiam mais abaixo.

Vocês conhecem um simulador de corrida chamado Live for Speed? Se não conhecem não sabem o que estão perdendo. Vão ao site http://www.lfs.net e comprem a sua licença. O jogo é muito bom mesmo, vale a pena pelo menos testar o demo.

Neste vídeo temos um painel de um carro que não consigo identificar qual acoplado ao sistema do jogo. Nunca tinha visto isto. Fiquei realmente impressionado. Mais abaixo vocês podem ver outro vídeo demonstrando o jogo com 3 monitores e alavanca de cambio em H.

ASSISTA AO VÍDEO:


segunda-feira, 4 de junho de 2012

Carro elétrico com menor consumo de energia é desenvolvido por estudantes americanos


Estudantes do ensino médio do centro educacional DeLaSalle School em Kansas City no estado do Missouri (EUA), com auxílio de engenheiros da Bridgestone America’s Technical Center localizada em Ohio, desenvolveram um carro elétrico extremamente econômico. O veículo atinge a marca equivalente a 300 MPG – aproximadamente 128 quilômetros por litro!
O protótipo foi montado sobre um chassi do modelo 2000 Lola, o qual é utilizado na categoria Indy Car (a Stock Car norte-americana). Sua estrutura é hiperleve e transparente, fato que agrega pouquíssimo peso ao carro e proporciona tanta economia de recursos energéticos.


O jogo de pneus Bridgestone Ecopia EP100 cedidos pela empresa parceira é outro fator que possibilita a eficiência desta novidade automotiva. O resultado alcançado pelo grupo de jovens foi surpreendente e deixou para trás organizações que buscavam há muito tempo atingir tais metas. A expectativa dos alunos e do supervisor do projeto Steve Rees é que o veículo obtenha o recorde mundial de eficiência elétrica em carros desse gênero.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/4895-carro-eletrico-com-menor-consumo-de-energia-e-desenvolvido-por-estudantes-americanos.htm#ixzz1wrLFUQkl


Fonte: http://www.tecmundo.com.br

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Saiba as diferenças entre os diversos modelos deste equipamento que alimenta a parte elétrica da motocicleta e aprenda a conservá-la.



Quem é motociclista sabe que a bateria é uma peça que se deteriora com muita facilidade e pode parar de funcionar de uma hora para a outra. Algumas vezes, só fazer a manutenção não adianta, é preciso entendê-la para não cometer erros durante as situações cotidianas e na realização das medidas preventivas, tudo isso para evitar imprevistos e prejuízos.

A bateria surgiu por conta da bateria de células que o equipamento possui e que, individualmente, tem entre 1,8 e 2,2 volts.
A amperagem é quem diz qual a sua carga de energia, determinada pela área das placas das células.

PLACAS >  Estas placas são compostas por chumbo ácido, que junto com o ácido sulfúrico líquido reagem e são responsáveis por manter a carga.   . As líquidas necessitam de manutenção periódica, pois com o calor a água presente na solução de ácido sulfúrico acaba evaporando, então há necessidade de se colocar água pura (destilada) cada vez que se verificar que o nível de líquido está abaixo da marcação.  



ÁGUA NA MOTO –SIM OU NÃO?

Quando uma água com sais minerais é colocada no interior do equipamento, acaba acelerando a oxidação de seus componentes e seu tempo de vida fica com os dias contados.   Já as baterias seladas possuem um sistema de válvulas que não deixam os gases escaparem de dentro dela e, quando a temperatura baixa, eles são condensados e voltam para o seu lugar em estado líquido. Assim nenhum fluido é perdido e este modelo passa a não precisar de reposição de água.

Mas tudo tem um preço, elas custam um pouco mais. Na hora de comprar o seu acumulador de energia, pense em Motorlight!

quarta-feira, 30 de maio de 2012

O que é a bateria?


Nem sempre temos uma ideia exata da função deste equipamento, que tanto nos aborrece quando não funciona corretamente. A seguir vamos saber para que serve, como funciona, e como devemos trata-la.
A bateria é um acumulador recarregável de energia. Sua função é armazenar energia sob a forma química, que será transformada em energia elétrica quando o veículo solicitar.
Ela serve para dar partida no veículo, proporcionar energia para iluminação externa e interna e manter os sistemas elétricos eletrônicos ativos quando o veículo estiver desligado. Uma bateria automotiva de 12 V é formada por 6 elementos constituídos por placas positivas, negativas, separadores e eletrólito.


segunda-feira, 28 de maio de 2012

Como Trocar a Bateria do Carro

As baterias dos automóveis não duram para sempre. Logo, se você perceber que as luzes estão fracas e já faz 3 anos ou mais desde que trocou a bateria pela última vez, ou o carro precisou de uma chupeta, talvez seja hora de trocar a bateria. Você pode levar o carro em um mecânico de confiança ou fazer você mesmo. Trocar a bateria é fácil para a maioria dos automóveis e pode ser feito com poucas ferramentas.


Siga os passos:


http://pt.wikihow.com/Trocar-a-Bateria-do-Carro


sexta-feira, 25 de maio de 2012

25 - DIA NACIONAL DO TRABALHADOR RURAL


A riqueza dos grandes produtores e o retrato do trabalhador rural

Muitas vezes desrespeitado e desvalorizado, o trabalhado rural no Brasil é tido por muitos como algo…sub, até marginal. Mesmo com o amparo da Lei nº 5.889/73, regulamentada pelo Decreto nº 73.626/74 e presente no artigo 7º da Constituição Federal/88, o trabalhador rural enfrenta ínumeras dificuldades para manter-se no campo, dignamente.

Parte desta situação é histórica. Para pesquisadores, o processo de colonização por qual passamos influenciou, em parte, a relação entre o homem da cidade e o homem do campo. A busca pela riqueza em nosso país, naquela época, fez crescer a exploração da mão de obra (indígena num primeiro momento e escravo de origem africana num segundo período).



Hoje o retrato do trabalhador rural não é muito diferente. Basta ir para os confins de nosso país, onde as terras não são de nínguém, ou melhor, de posseiros e ver de perto a triste situação do trabalhador rural.

Mas em especial, o dia 25 valoriza aqueles que de sol a sol labutam na espera de um futuro melhor. Ali existem homens e mulheres de riquezas ainda nunca exploradas. Riquezas escondidas, marcadas pelo tempo.

Parabenizamos aqueles que lavram o solo e dela tiram o sustento si próprio e para outros.

Investimento no planeta com dicas Motorlight


Você sabe a diferença entre Reciclagem Química, Energética e Mecânica:

*Recuperação dos componentes químicos individuais que
formam os plástico (monômeros ou mistura de hidrocarbonetos).
- Produz componentes que servem como matéria-prima em
refinarias ou centrais petroquímicas
 *Reciclagem energética:
- Transformação de lixo urbano em energia elétrica e térmica
- Aproveita o alto poder calorífico contido nos plásticos para uso
como combustível
*Reciclagem Mecânica
Conversão dos descartes  plásticos em grânulos que podem
ser reutilizados na produção de  outros produtos (ex. sacos de lixo, solados, pisos, mangueiras, componentes de automóveis, embalagens não-alimentícias )
- Possibilita a obtenção de produtos compostos por um único tipo de plástico, ou produtos a partir de misturas de diferentes
plásticos em determinadas proporções.


quarta-feira, 23 de maio de 2012

BATERIA DE CAMINHÃO AGUENTA CINCO ANOS

Escondidas e muitas vezes esquecidas nas carrocerias, as baterias dos veículos pesados exigem cuidados específicos. Substituí-las a cada cinco anos, por exemplo, é uma medida necessária para evitar problemas como corrosão nas conexões ou perda da carga. Da mesma forma, revisar o componente a cada seis meses garante que eventuais falhas possam ser corrigidas em tempo hábil, antes que o caminhão deixe o motorista na mão.  

Para Miguel Horsch, engenheiro mecânico e professor de Mecânica na Unidade Educacional de Engenharia da USP (Universidade de São Paulo) de São Carlos, embora os veículos pesados estejam em constante evolução, as baterias ainda precisam de grande atenção. “Elas fazem parte do coração de todo o sistema operacional e, por isso, é imprescindível realizar a reparação ou substituição caso apresentem falhas”, declarou.


De acordo com Antonio de Lucca, engenheiro chefe de desenvolvimento de caminhões da Ford, a vida útil das baterias não obedece a um cronograma exato, mas o componente tem duração média de dois anos e meio a cinco anos. “O primeiro problema que ocorre é quando a bateria começa a ter dificuldades para manter o caminhão ligado. Outra possibilidade é que apresente corrosão ou vazamento, falhas que tendem a comprometer a vida do componente”, disse.

O engenheiro da Ford também lembrou a importância de realizar manutenções periódicas. “É preciso estar sempre de olho. As baterias são muito vulneráveis e é aconselhável que passem por uma checagem a cada seis meses, para que o caminhão possa manter o seu bom funcionamento”, afirmou. 

Ainda assim, o ideal é optar pela troca apenas quando o componente apresentar, de fato, problemas irreversíveis, já que os preços médios podem ser salgados. “Trocar antes de qualquer falha não é aconselhável. O componente é feito para durar um tempo considerável, mas, dependendo dos opcionais elétricos, o volume de energia gasto é bem maior e, com isso, a vulnerabilidade triplica”, declarou Marcos Munhoz, engenheiro mecânico da MAN Latin America.

Munhoz disse ainda que os maiores vilões das baterias são justamente os opcionais elétricos, que, hoje, exigem do componente muito mais do que dez anos atrás. Com isso, a vida útil diminui e a troca torna-se muito mais frequente. “Isso ocorre porque os motoristas contam agora com minigeladeiras, equipamentos potentes de som, ar-condicionado, ou seja, opcionais que acabam interferindo diretamente no rendimento da bateria”, finalizou.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Confiança é só na Motorlight!


Muitos motoristas lembram-se de alguns dos sistemas de um carro apenas quando estes apresentam problemas, e aí algumas cenas tornam-se comuns. Acordar cedo, dirigir-se ao carro na garagem e já atrasado, dar a partida sem nenhum sinal do motor virar. Para que isto não aconteça, nós vamos dar algumas dicas e explicações de como manter em ordem o sistema de bateria, alternador e o motor de arranque, que em geral são os responsáveis pelo problmea neste tipo de situação.

Alguns problemas podem ser evitados com a verificação da conexão do cabo de bateria, correia do alternador, e nível da água da bateria (se a mesma não for selada). Outros itens dependem de uma checagem e/ou troca em certos intervalos de tempo, como qualquer outra parte do carro.


sexta-feira, 18 de maio de 2012

Você sabe como funciona o circuito de uma bateria?


A bateria do carro é um dos itens que devem ser verificados com freqüência, isso porque ela é um item muito importante no veículo.

O ideal é que cada seis meses seja feita uma revisão na bateria do carro, assim você não será pego de surpresa com a descarga da bateria, ou então evita com que ela comece a dar curto circuito no sistema

Os automáticos atuais são compostos de baterias que não precisam de manutenção, e por isso são utilizadas além dos limites, e do mesmo modo que a verificação nos carros antigos é de seis em seis meses, o correto seria fazer nos novos o mesmo que nos antigos.

A bateria é um acumulador de Chumbo-Ácido que transforma energia química em energia elétrica e vice-versa. Para que isso aconteça são utilizados materiais ativos nas reações químicas como o chumbo nas placas e o eletrólito.



As placas são identificadas pelos sinais positivo (+) e negativo (-). A troca da bateria pode ser feita em casa, mas será preciso tomar alguns cuidados. Primeiramente solte o cabo neutro (-) da bateria, desprenda o cabo positivo, retire o fixador da bateria e depois substitua a bateria, conectando primeiramente o cabo positivo e depois o negativo.

A vida útil de uma bateria é de mais ou menos dois anos, mas isso pode depender da qualidade da bateria, tempo e modo de uso, na maioria das vezes os sinais que o carro dá para sinalizar a troca da bateria é a dificuldade de dar partida.

Lembre-se! Vida util de bateira é com Motorlight

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Vida útil e segura para sua bateria Motorlight!


A Bateria é uma peça essencial par o funcionamento correto de um carro. Ela alimenta a aparte elétrico do carro, sendo ela composta por oxido de chumbo e eletrólitos. O condutor deve fazer testes á bateria através de um voltímetro, limpar a bateria se os terminais e as braçadeiras estão com uma massa branca ou esverdeada. Carregar a bateria, acompanhar este regarregamento e movimentar a bateria para homogeneizar o eletrólito. Estes pequenos gestos asseguraram a vida útil da bateria e brindara máxima segurança e comodidade para o automóvel.


quarta-feira, 9 de maio de 2012

Terminais de baterias! Tudo limpo!


Então, você resolveu que os terminais da bateria precisam ser limpos. Se eles estão sujos, corroídos ou cobertos de cálcio, você está certo! Estou animado por apresentar a você um passo a passo simples sobre a limpeza dos terminais de sua bateria. É um trabalho fácil e simples que qualquer um pode fazer, e talvez você goste tanto desta tarefa que resolva fazer um pouco mais de manutenção. Que é o que eu espero ...

Vá a uma loja de autopeças, ou procure na Internet. Você precisa de uma escova para terminais de bateria e um spray de limpeza de bateria. Também seria inteligente investir em um par de luvas baratas para esse fim, mas são opcionais.

Puxe para fora aquela velha caixa de ferramentas que você sempre guardou no fundo do armário. Você precisará de um soquete, chave inglesa e talvez uma chave inglesa crescente. Assim que localizar essas ferramentas (ou comprar algumas), sua próxima tarefa é remover os cabos da bateria. Verifique se o seu carro está desligado e que as chaves não estão na ignição, antes de tentar remover estes cabos.

Depois de ter removido os cabos dos terminais, pegue aquela latinha (tão útil!) de spray de limpeza de bateria. Não tenha medo de cobrir sua bateria e terminais de cabos conectores com este produto de limpeza. É feito de um produto químico ácido, que vai ajudar a soltar a ferrugem, corrosão e cálcio que se acumularam sobre a sua bateria.


Depois que os terminais da bateria tiverem sido completamente limpos com o spray  limpeza, é hora de se lembrar onde você colocou a escova de terminal de bateria que você acabou de comprar. Esfregue os cabos e os terminais com bastante graxa para juntas. Não tenha medo de quebrá-los. A menos que sejam muito antigos e precisem ser substituídos de qualquer jeito, não há perigo de quebrarem. Deixe-os o mais limpo que puder.

Depois que os terminais da bateria o mais limpo que você puder deixá-los, recoloque os cabos de volta nos terminais da bateria. Procure ter certeza de religá-los da mesma maneira que estavam antes de você retirá-los. É uma regra geral que o positivo é vermelho e o negativo é preto, mas algumas vezes as cores dos cabos podem variar de carro para outro; por isso, procure ter certeza absoluta de ligar os cabos de volta exatamente nos mesmos terminais em que estavam.

Uau! Foi fácil e útil! Agora que você aprendeu como limpar os terminais de sua bateria, faça-o com frequência! Isto ajudará mais do que você pensa. E, o que quer que você faça, não jogue a escova dos terminais de volta no armário junto com suas outras ferramentas! Coloque-a em sua caixa de luvas. É um objeto muito pequeno e, se um dia você precisar dela, deve estar em um lugar onde você pode encontrá-la facilmente!!

segunda-feira, 7 de maio de 2012

AS CARACTERÍSTICAS DA BATERIA DE CARRO


Para carros são utilizadas as baterias de ácido-chumbo, em que o eletrólito é uma solução aquosa de ácido sulfúrico.
As características mais importantes da bateria são:

A voltagem: normalmente 12 Volts (V).

A capacidade nominal, expressa em Ampère-hora (Ah), que indica o valor da corrente elétrica que a bateria pode fornecer durante 1 hora

A capacidade de pico, expressa em Ampères (A), que indica o valor da corrente elétrica que a bateria pode fornecer num curto espaço de tempo (alguns segundos), e que é importante para quem possuí aparelhagem de som com muita potência.


A capacidade de arranque, igualmente expressa em Ampères, que indica o valor da corrente elétrica que a bateria pode fornecer para permitir o arranque do carro, com temperaturas baixas (normalmente -18º C), num tempo não superior a 30 segundos.

Grupo, que indica as dimensões da bateria e o tipo dos seus terminais, de acordo com o BCI (acrônimo de “Battery Council International”); os grupos mais habituais são “32”, “34”, “37”, “65” e “75”.

Todas estas informações são indicadas na chapa de características da bateria.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Conheça os vilões da bateria de seu carro


A bateria é um acumulador elétrico que armazena energia na forma química e posteriormente a converte em corrente elétrica para atender as necessidades de funcionamento do veículo. Esse componente é constituído de placas de chumbo (positivas e negativas), separadores e solução de ácido sulfúrico (eletrólito) que ficam acomodados dentro de uma caixa plástica com separações internas. A transferência de energia para o veículo é efetuada através dos cabos conectados nos seus pólos (positivo e negativo).

A principal função da bateria é fornecer a energia necessária para partida do motor do veículo, além de alimentar todo o seu sistema elétrico quando o motor não estiver em funcionamento. Também auxilia o alternador por tempo determinado se por algum motivo ele não conseguir fornecer a totalidade da corrente elétrica necessária. Adicionalmente, estabiliza a tensão do sistema elétrico como um todo.

Existem baterias de várias tecnologias. As mais modernas são as seladas ou livres de manutenção e com adição de liga de prata. Atualmente, toda a bateria automotiva no mercado brasileiro contém eletrólito (solução de ácido sulfúrico e água) seja ela selada ou convencional (com rolhas).  Independentemente da tecnologia utilizada (selada ou não selada) todas produzem gases quando em utilização.

As baterias seladas têm um respiro, por onde escapam os gases. Se os gases fossem retidos dentro dela, com o tempo, o aumento de pressão faria a bateria explodir. O termo selada é utilizado de forma exagerada uma vez que nenhuma bateria é completamente fechada porque possui respiro.

Os modelos de livre de manutenção estão relacionados com os materiais que são utilizados em sua fabricação e não se a bateria é selada ou com rolhas. Entende-se como bateria livre de manutenção aquela que é construída com uma liga que produz baixa liberação de gases, seguindo as normas do BCI (Battery Council Internacional). Portanto, bateria livre de manutenção não precisa ser selada.

Também existem várias tecnologias que utilizam prata como elemento de liga para fabricação de baterias. No Brasil, existem modelos com grades fundidas e outras com grades expandidas. As baterias com grades expandidas (de última geração) são mais duráveis e com maior desempenho. No Brasil, há fabricantes que produzem baterias com liga de prata com grades expandidas.

O funcionamento de uma bateria é resultado da reação eletroquímica de três componentes: placa positiva (contém dióxido de chumbo (Pb02), placa negativa (contém chumbo puro esponjoso Pb) e ácido sulfúrico que fornece íons de hidrogênio e sulfato (H2S04).

Ao submergir as placas positiva e negativa na solução de ácido sulfúrico diluído gera-se uma tensão de 2,1 Volts. Se ligarmos um circuito elétrico haverá uma circulação de corrente e após uma descarga esses elementos podem retornar a condição inicial mediante uma recarga fazendo circular uma corrente elétrica em sentido contrário ao da descarga.

Para medir a quantidade de energia que a bateria consegue armazenar utiliza-se a unidade ampere-hora (Ah). O teste é feito descarregando-se a bateria com uma corrente específica até atingir uma tensão final de 10,5V na bateria.

É importante frisar que ao descarregar a bateria ocorrem reações que consomem o sulfato (SO4-2) do ácido, fazendo com que haja cada vez menos ácido sulfúrico na solução, portanto quanto mais descarregada estiver uma bateria menor será sua densidade.

Você já ouviu falar que no frio o carro demora mais para “pegar”? Os carros modernos apresentam cada vez menos este problema e as baterias modernas também atendem cada vez mais a essa necessidade. Mesmo assim, em baixas temperaturas o sistema elétrico como um todo requer mais energia nas partidas, ou seja, uma grande descarga em ampères (Ah) para fornecer corrente de partida ao motor de arranque. O número CCA (Cold Cranking Ampères) normalmente estampado na etiqueta do produto significa a capacidade que a bateria tem de descarga em ampères a uma temperatura de –18ºC.Quanto maior o número de CCA, maior a sua capacidade de descarga.
 
 A norma SAE mede a descarga em ampères que uma bateria totalmente carregada manterá durante 30 segundos a uma temperatura de –18ºC sem que a tensão entre os pólos caia abaixo de 7,2volts.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Reciclar bateria de carro elétrico é processo complexo, caro e indispensável


Há mais de 100 anos as baterias limitam a viabilidade prática e econômica do carro elétrico. Os tempos de hoje são outros e vão além de apenas pesquisar novos materiais que permitam diminuir o preço, o peso, o volume, o tempo de recarga e aumentar a autonomia. A reciclagem tornou-se tema prioritário e obrigatório. Baterias, principalmente quando forem produzidas em grande quantidade, também terão de se enquadrar nessa realidade.

As que estão dando um sopro de vida aos veículos elétricos são as de lítio -- íons ou de polímeros -- e enfrentam ainda dúvidas sobre o volume desse metal disponível no mundo. Os fabricantes, no entanto, apostam que, se a demanda crescer muito, as mineradoras vão se empenhar mais em pesquisas e exploração. Dessa forma, problemas de alto custo e de concentração das reservas em poucos países poderiam, em teoria, ser superados.
A reciclabilidade alcança as baterias de lítio, mas há de se enfrentar os custos elevados para isso e a tecnologia que poucas empresas dominam. Bruce Mulliken, de Baltimore (Maryland), EUA, é editor e publisher do ótimo site www.green-energy-news.com
Ele comenta que “os fabricantes parecem seguir a prática usual do mercado, que costuma esperar que outras empresas preencham a necessidade de reciclar”.
Em meados do ano passado, apenas a Toxco estava capacitada a manusear, neutralizar, desmontar e reaproveitar o lítio.

A empresa tem quatro instalações nos EUA, mas só a quinta, localizada em British Columbia, no Canadá, pode aplicar o processo industrial em unidades grandes e pesadas.
Baterias automotivas de lítio, ao longo de seu desenvolvimento e pesquisas atuais, poderão durar dez anos ou mais, se não apresentarem falhas antes. Alguns veículos de uso intensivo -- táxis, por exemplo -- apresentam vida útil até menor. Em qualquer hipótese, a reciclagem precisa ser feita também por razões de segurança. Afinal, se trata de peças de alta capacidade de armazenar energia, ao contrário das de telefones e outros eletrônicos portáteis.
A primeira providência: armazená-las em casamatas de concreto enterradas no solo para remoção da eletricidade residual, insuficiente para mover um carro. Como o lítio é altamente explosivo em temperatura ambiente, a Toxco patenteou um procedimento de criogenia que resfria a bateria a 198 graus abaixo de zero. Dessa forma, ela se torna inerte para início do processo de desmontagem.
As dificuldades não terminam aí. Existe a necessidade de recortar e fragmentar metais. O lítio transforma-se em carbonato de lítio para revenda. O eletrólito, também perigoso, deve ser neutralizado em compostos estáveis, além de estruturas de plástico e outros materiais a recuperar para reciclagem ou descarte conveniente depois.
Para manter tudo dentro de normas de segurança operacionais tem de se apelar para máquinas. A companhia afirma que cerca de 90% do processo de reciclagem, além do reaproveitamento do lítio, é controlado remotamente por intermédio de robôs industriais.
O preço do processo completo não foi informado, mas barato não é. Espera-se que outras empresas se interessem pela reciclagem, pois com certeza haverá restrições incontornáveis quanto ao simples descarte no lixo das baterias de lítio.

Bateria tem começo meio e fim! Finalize com responsabilidade ambiental!

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Saiba o que fazer quando a bateria do carro arriar


A Solução mais comum é a utilização de cabos para 'chupeta'. Dica principal é nunca inverter os pólos negativo e positivo.

A cena não é rara. Você acorda atrasado e quando vai dar a partida o motor do carro não funciona. Após insistir algumas vezes, nada. Observa daqui, dali e a conclusão é que a bateria arriou. Bem, você já ouviu falar na ligação direta entre baterias comumente chamada de “chupeta”, que é uma solução para os casos de bateria descarregada? Até então tudo bem, mas você sabe como executar esse serviço sem correr o risco de danificar seriamente a parte elétrica do veículo?

Pode ficar despreocupado, que esse tipo de procedimento não é prejudicial ao carro nem a você, porém, desde que tomados os devidos cuidados para evitar até mesmo um acidente de maiores proporções. Abaixo listamos todos os cuidados a serem tomados nessa situação de emergência.


Em primeiro lugar é preciso providenciar os cabos adequados. Geralmente são confeccionados em duas cores, um vermelho e outro preto. Nem tente imaginar a possibilidade de fazer esse procedimento com fios domésticos, pois podem provocar acidentes graves. Também é importante que os cabos estejam em boas condições.

Normalmente o zelador do prédio ou mesmo na portaria dos edifícios existe um cabo desses. Mas fique atento, verifique se não há emendas nem partes descascadas.

De posse do cabo é preciso uma bateria auxiliar, que pode ser outro carro. O ideal é que a amperagem de ambas as baterias sejam iguais, pois capacidades diferentes podem provocar danos ao sistema elétrico de um ou mesmo de ambos os veículos durante o processo de transferência de carga.

Caso não seja possível, a bateria auxiliar deve então ter a maior amperagem. Na condição de se utilizar a bateria instalada em outro carro é importante que as carrocerias não se toquem. Desligue tudo que consome energia nos dois veículos, luzes internas, ar-condicionado, som, etc. Se estiver na rua não deixe de sinalizar e, nesse caso, o carro com a bateria auxiliar deverá estar com o pisca-alerta ligado.

Cuide de sua bateria, ela cuidará do seu carro!

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Cuide de sua bateria


De tempos em tempos, talvez a cada seis meses ou um ano, é bom dar uma olhada nos terminais da bateria. Eles podem estar frouxos, sujos ou corroídos. O zinabre aparece ali por causa de eventuais vazamentos do líquido interno da bateria.

Você pode limpar tudo isso com água quente e uma esponja de aço. Ao invés de usar graxa, como muitos fazem, colocar vaselina nos terminais é melhor.

Cuidado!
Se você tem um carro que fica muito tempo parado, como um carro  antigo que não é usado para locomoção diária, dê a partida nele a cada 15 dias, e deixe-o funcionando por uns 5 minutos. Assim a bateria vai sempre ter uma carga adicional, além de essa prática ser benéfica também para o conjunto mecânico do seu carro.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Cuidados com o seu veículo


Vamos falar um pouco sobre a manutenção de outro componente de nossos carros hoje: a bateria. Hoje em dia, em sua maioria elas são seladas, não precisam mais ficar colocando água. Mas não é por isso que podemos esquecer dela por completo.
A bateria fica mais velha e mais fraca a cada carga e recarga, assim como a bateria de um telefone celular. Chega um ponto em que ela não consegue mais acumular energia nem mesmo para dar a partida no carro, e não temos saída a não ser efetuar a troca.
Uma dica: evite usar equipamentos elétricos com o carro desligado
Quem gosta de parar o carro  em frente a um barzinho e deixar o som ligado por várias horas, ou que gosta de abrir a tampa do porta-malas do carro durante aquele churrasco de domingo e ficar ouvindo música nas alturas deveria instalar uma bateria adicional somente para o sistema de som.
Se você tem um som simples, que não demanda muita energia, pode verificar a possibilidade de instalar uma segunda bateria, talvez menor, ali mesmo no cofre do motor. Aí, essa bateria ficaria responsável somente pelo sistema de som, e quando a energia dela acabasse, você ainda conseguiria dar a partida no carro, com a energia da bateria principal.
Se você tem um sistema de som muito forte, deve partir para baterias especiais para som, que tem uma amperagem bem maior, e que suportam um som ligado por um tempo maior. Também a instalação de um mega capacitor perto da bateria é interessante, para que a bateria não seja danificada a cada pancada do seu subwoofer gigante.
E lembre-se, ao dar a partida, desligue tudo. Dar a partida com equipamentos acionados é o mesmo que diminuir a vida útil de sua bateria, de propósito. Desligue o desembaçador traseiro, o farol, o ar-condicionado, etc, quando for ligar o carro.

Sua bateria agradece.


quinta-feira, 19 de abril de 2012

19 de abril - Dia do Índio

História do Dia do Índio

Comemoramos todos os anos, no dia 19 de Abril, o Dia do Índio. Esta data comemorativa foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto lei número 5.540. Mas porque foi escolhido o 19 de abril? 


Origem da data 

Para entendermos a data, devemos voltar para 1940. Neste ano, foi realizado no México, o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. Além de contar com a participação de diversas autoridades governamentais dos países da América, vários líderes indígenas deste contimente foram convidados para participarem das reuniões e decisões. Porém, os índios não compareceram nos primeiros dias do evento, pois estavam preocupados e temerosos. Este comportamento era compreensível, pois os índios há séculos estavam sendo perseguidos, agredidos e dizimados pelos “homens brancos”.
No entanto, após algumas reuniões e reflexões, diversos líderes indígenas resolveram participar, após entenderem a importância daquele momento histórico. Esta participação ocorreu no dia 19 de abril, que depois foi escolhido, no continente americano, como o Dia do Índio.

Comemorações e importância da data 
Neste dia do ano ocorrem vários eventos dedicados à valorização da cultura indígena. Nas escolas, os alunos costumam fazer pesquisas sobre a cultura indígena, os museus fazem exposições e os minicípios organizam festas comemorativas. Deve ser também um dia de reflexão sobre a importância da preservação dos povos indígenas, da manutenção de suas terras e respeito às suas manifestações culturais. 
Devemos lembrar também, que os índios já habitavam nosso país quando os portugueses aqui chegaram em 1500. Desde esta data, o que vimos foi o desrespeito e a diminuição das populações indígenas. Este processo ainda ocorre, pois com a mineração e a exploração dos recursos naturais, muitos povos indígenas estão perdendo suas terras.

quinta-feira, 22 de março de 2012

22 de Março - Dia Mundial da Água!

22 de Março - Dia Mundial da Água!

Dica para o seu possante: Sempre confira se a água do radiador está completa! Radiador seco, problema a vista! Cuidado! Portanto, economize agora, para não faltar depois!