segunda-feira, 25 de junho de 2012

Gosta de Jeep??

Jeep é uma marca registada atualmente em nome da Chrysler LLC Group. O termo jipe virou sinônimo de automóveis destinados ao uso fora de estrada, ou off road, normalmente com tração nas quatro rodas. A palavra jipe é um aportuguesamento do termo em inglês jeep, derivado da pronúncia em inglês da sigla GP, que significa general purpose ou "uso geral", embora essa não seja a origem da marca Jeep.



quarta-feira, 20 de junho de 2012

Primeiras impressões: Harley-Davidson Sportster 1200 Custom


Motocicleta custa R$ 33.100 e possui "motorzão" eficaz.
Com conjunto acertado, 1200 Custom só não é boa opção para o garupa.

Os fãs de motos custom ganham cada vez mais opções do segmento no mercado brasileiro. Com a chegada oficial da Harley-Davidson ao país, em 2011, o avanço foi grande nesta área, já que a marca é a principal referência mundial deste nicho.
Sportster 1200 Custom foi apresentada pela marca no Salão Duas Rodas 2011 e possui “motorzão” e visual clássico, atrativos essenciais para conquistar os consumidores deste tipo de moto.

Enquanto as outras fabricantes se mantêm tímidas com suas linhas custom no Brasil, a marca possui 12 modelos deste estilo por aqui. Entre os mais interessantes, na relação custo-benefício, está a 1200 Custom. Com preço sugerido de R$ 33.100, esta Harley tem vantagem sobre as rivais de outras marcas pelo motor com maior cilindrada. Os modelos de Yamaha, Suzuki, Kawasaki e Honda que disputam com a 1200 não conseguem alcançar o desempenho do motor da H-D e, além disso, o modelo norte-americano montado em Manaus tem valor similar aos modelos japoneses. Nas demais colorações, a moto custa R$ 33.250 (1 tom) e R$ 33.500 (2 tons).

Estradeira e urbana
Uma moto de 251 kg (a seco) não pode ser boa para a cidade, certo? Errado. Apesar de seu conjunto pesado, na prática, a 1200 Custom se sai muito bem para deslocamentos urbanos. Com desenho minimalista, a moto não trava entre os carros e é fácil de manobrar. O posicionamento também não é cansativo, apesar de os mais baixinhos terem de esticar mais os braços para controlar o curto guidão.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Velocidade e técnica: Mitsubishi Cup exige o máximo em prova mais longa da temporada

Quarta etapa da competição foi realizada neste sábado (16), em Jaguariúna (SP).
A cidade de Jaguariúna recebeu, neste sábado (16), a quarta etapa da 13ª temporada da Mitsubishi Cup. Chegando à metade do campeonato, o rali de velocidade cross country da marca do três diamantes levou aos competidores três provas bastante técnicas e rápidas, em um percurso de quase 40 quilômetros, o mais longo de 2012, em meio a plantações de cana-de-açúcar.

"As provas de hoje foram diferentes das últimas etapas, com um percurso muito rápido, mas com algumas curvas emocionantes, que precisaram de freadas fortes, já que era difícil enxergá-las por causa da cana alta. Já o piso foi praticamente todo de terra batida, então conseguimos alcançar maiores velocidades e isso atrai mais os competidores. Foi prazeroso demais", conta o piloto Marcelo Emerick Mendes, da categoria L200 Triton ER Master.

Líder na geral da competição, com três vitórias e um segundo lugar, Marcelo é uma das surpresas da temporada. Isso porque o piloto fez sua estreia na categoria em 2012. Ao lado de Deco Muniz nas primeiras três etapas e, desta vez, com o navegador Armando Miranda, Emerick acredita que a chave para sucesso é o amor que tem por ralis.



"Minha paixão por esportes off-road vem desde pequeno, já que eu vivia em uma ambiente fora de estrada. Eu corro regularidade desde quando tirei carteira e, antes disso, eu já navegava. Então está no sangue", explica o piloto, que completa 26 anos neste domingo. "Ficamos em segundo lugar desta vez, mas está ótimo pensando na geral. É uma pena que não veio como um presente pelo meu aniversário", completou o piloto, que viu Zé Hélio e Weidner Moreira ficaram com o título da etapa na categoria L200 Triton ER Master.

Vencedores
Na categoria L200 Triton RS, a dupla Marcos Baumgart e Kleber Cincea venceram pela primeira vez uma etapa da Mitsubishi Cup. "Foi um prova maravilhosa, pé no fundo o tempo todo. Além disso, ela é muito especial para mim, já que, no ano passado, nós ficamos em 2º lugar, empatados com o Marcos Cassol, e esse ano conseguimos inverter a posição e ficar em 1º", comemora Marcos.

Já na categoria L200 Triton ER, os campeões foram Gunter Hinkelmann e Josiane Koerich. "Foi a minha primeira vitória na Mitsubishi Cup depois do meu retorno, então estou muito feliz. Nossa parceria tem dado muito certo. Se já estava bom competir, vencer é indescritível", exalta a navegadora, que voltou à competição em 2012 após 12 anos.

As categorias de Pajero TR4 também estão cada vez mais emocionantes. Na Pajero TR4ER Master, Rafael Martins Cassol e Lelio Vieira Junior conquistaram o primeiro lugar pela primeira vez em 2012. "Foi, com certeza, a melhor prova até agora. Muito rápida e emocionante. Nos divertimos muito", conta Rafael, que comemorou ao lado de André Franco De Miranda e Osmar Dehn, vencedores da Pajero TR4 ER. Já na Pajero TR4 R, Kleber Cardozo e Rodrigo Schimitt subiram ao lugar mais alto do pódio.

A Nação 4x4 da Mitsubishi Cup volta a se encontrar no dia 28 de julho, em Mogi Guaçu (SP).

A Mitsubishi Cup tem patrocínio do Itaú, Gol, Pirelli, Castrol, Magneti Marelli, Clarion, Mapfre, Transzero, Unirios, Armura Blindagem, Daslu Homem e apoio da Artfix. Mais informações no site: www.mitsubishimotors.com.br.

Vídeo release
Acesse o site abaixo para fazer o download do vídeo release da Mitsubishi Cup.
http://www.santaedit.tv.br
Login: release_mitsubishicup
Senha: mitralis

Resultados - 4ª etapa - Jaguariúna (SP)

L200 Triton RS

1) Marcos Baumgart Stroczynski / Kleber Cincea (São Paulo) - 42 Pontos
2) Marcos Antonio Cassol / Luis Felipe Eckel (Rio Verde / GO) - 42 Pontos
3) Luis Stedili / Marcelo Filippon (Caxias do Sul / RS) - 36 Pontos
4) Ingo Hoffmann / Emerson Cavassim (Vinhedo / SP) - 34 Pontos
5) Michel Terpins / Fabricio Bianchini (São Paulo / SP) - 30 Pontos

L200 Triton ER Master
1) Jose Helio Filho / Weidner Moreira (São Paulo / SP) - 43 Pontos
2) Marcelo Emerick Mendes / Armando Miranda (Juiz de Fora / MG) - 42 Pontos
3) Vanderlei Cassol / Filipe Bianchini (Rio Verde / GO) - 35 Pontos
4) Peterson Silva De Oliveira / Gilson Rocha (Tubarão / SC) - 31 Pontos
5) Regis Braga Maia / Rogério Almeida (Lauro de Freitas / BA) - 29 Pontos

L200 Triton ER
1) Gunter Hinkelmann / Josiane Koerich (São Paulo / SP) - 43 Pontos
2) Amaury Olsen / Carlos Eduardo Sachs (Joinville / SC) - 39 Pontos
3) Cleber Rodrigues Rosa / João Victor Ribeiro (Fortaleza / CE) - 34 Pontos
4) Marco Falchetti / Ivo Renato Mayer (Tubarão / SC) - 29 Pontos
5) Caio Guidi / Jorge Peters (Sertãozinho / SP) - 27 Pontos

Pajero TR4 ER Master
1) Rafael Martins Cassol / Lelio Vieira Junior (Rio Verde / GO) - 44 Pontos 
2) Henry Grosskopf / Gunnar Dums (São Bento do Sul / SC) - 39 Pontos
3) Eder Benito / Fernando Abe (Indaiatuba / SP) - 37 Pontos
4) Carlos Girolla / Gilberto Cecilio Junior (Blumenau / SC) - 33 Pontos
5) Albano Parente Jr / João Ferreira da Silva (Rio de Janeiro / RJ) - 31 Pontos

Pajero TR4 ER
1) André Franco De Miranda / Osmar Dehn (Vinhedo / SP) - 43 Pontos
2) Renato Kahn / Gilze Ferreira De Araújo (São Paulo / SP) - 39 Pontos
3) Yuri Alexandre Afonso / Flavio Marinho França (Natal / RN) - 36 Pontos
4) Fabrício Zanella Duarte / Elaine Ribeiro Machado (Brasília / DF) - 36 Pontos
5) Acyr Alexandre Becker / João Stal (São Bento do Sul / SC) - 35 Pontos

Pajero TR4R
1) Kleber Cardozo / Rodrigo Schimitt (Florianópolis / SC) - 45 Pontos
2) Dimitris Rusezyk Junior / Giulian Telma (Rio Negrinho / SC) - 40 Pontos
3) Jocimar A. Ristow / Victor Matta Ristow (Niterói / RJ) - 40 Pontos
4) Paulo Cesar Gondim / Antonio Chagas Junior (Fortaleza / CE)- 35 Pontos
5) Luiz Claudio Parente / Glauco Alencastro (Rio de Janeiro / RJ)- 32 Pontos 

Resultado Acumulado - Mitsubishi Cup

L200 Triton RS

1) Marcos Antonio Cassol / Luiz Felipe Eckel (Rio Verde / GO) - 132 Pontos
2) Marcos Baumgart Stroczynski / Kleber Cincea (São Paulo / SP)- 130 Pontos
3) Cristian Baumgart / Beco Andreotti (São Paulo / SP) - 123 Pontos
4) Marlon Koerich / Sidinei Broering (Florianópolis / SC) - 110 Pontos
5) Augusto Fiergelewski Soares / Rafael Capoani (Caxias do Sul / RS) - 95 Pontos

L200 Triton ER Master

1) Marcelo Emerick Mendes / Deco Muniz (Juiz de Fora / MG)- 146 Pontos
2) Jose Helio Goncalves Filho / Weidner Moreira (São Paulo / SP) - 134 Pontos
3) Peterson Silva De Oliveira / Gilson Rocha (Tubarão / SC) - 112 Pontos
4) Regis Braga Maia / Rogério Almeida (Lauro de Freitas / BA)- 97 Pontos
5) Lucas Moraes / Eduardo Bambi (Santana do Parnaíba / SP) - 88 Pontos

L200 Triton ER
1) Gunter Hinkelmann / Josiane Koerich (São Paulo / SP) - 127 Pontos
2) Vinicius Castro / Joao Cerqueira Neto (Lauro de Freitas / BA)- 116 Pontos
3) Marco Falchetti / Ivo Renato Mayer (Tubarão / SC) - 116 Pontos
4) Cleber Rodrigues Rosa / João Victor Ribeiro (Fortaleza / CE) - 106 Pontos
5) Manoel da Silva / Gilyandro Reis (Balneário Camboriú / SC) - 75 Pontos

Pajero TR4 ER Master
1) Rafael Cassol / Lelio Vieira Junior (Rio Verde / GO) - 143 Pontos
2) Carlos Henrique Scheffer Jr / Rafael Malucelli (Curitiba / PR) - 105 Pontos
3) Carlos Roberto Girolla / Gilberto Cecilio Junior (Blumenau / SC)- 101 Pontos
4) Henry Grosskopf / Gunnar Dums (São Bento do Sul / SC) - 93 Pontos
5) Albano Parente Jr / João Ferreira Da Silva (Rio de Janeiro / RJ)- 90 Pontos

Pajero TR4 ER

1) Renato Kahn / Gilze Ferreira De Araujo (São Paulo / SP) - 132 Pontos
2) Andre Franco De Miranda / Osmar Dehn Joao (Vinhedo / SP) - 132 Pontos
3) Yuri Oliveira Afonso / Flavio Marinho Franca (Natal / RN)- 109 Pontos
4) Acyr Alexandre Becker / João Stal (São Bento do Sul / SC) - 107 Pontos
5) Luiz Fernando Zarpellon / Daniel Vosnika (Irati / PR) - 102 Pontos

Pajero TR4R

1) Dimitris Rusezyk Junior / Giulian Telma (Rio Negrinho / SC)- 152 Pontos
2) Jocimar A. Ristow / Victor Matta Ristow (Niterói / RJ) - 124 Pontos
3) Luiz Claudio Parente / Glauco Alencastro (Rio de Janeiro / RJ)- 119 Pontos
4) Paulo César Gondim / Antonio Chagas Jr. (Fortaleza / CE) - 111 Pontos
5) Marcelo Fiuza Chaves / Joaquim Bicudo Filho (Recife / PE) - 102 Pontos

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Qual a diferença entre um carro de corrida e um carro normal?

A grande diferença está no conceito de construção de cada um deles. Quando vão projetar um automóvel de passeio, os engenheiros se preocupam, por exemplo, com o conforto do motorista. Já as equipes de corrida não estão nem aí com isso. Ou você imagina o supercampeão da Fórmula 1 Michael Schumacher pedindo para a Ferrari deixar o carro um pouco mais lento, pois a trepidação o está incomodando? Para os engenheiros que projetam automóveis de passeio, não só o conforto, mas também a durabilidade, a segurança e até o preço que custará o carango são coisas fundamentais. "Na F-1, nada disso tem importância. Em competição, a palavra de ordem é desempenho", diz o engenheiro Ricardo Bock, coordenador do curso de engenharia mecânica automobilística da Faculdade de Engenharia Industrial (FEI). O resultado é que o sonho de dirigir uma Ferrari por aí a 300 km/h pode se transformar em pesadelo para os simples mortais acostumados aos carros macios que rodam pelas ruas. Dirigir um F-1 não é nada agradável e, após 15 minutos, é provável que o novato no assunto tenha a sensação de ter levado uma verdadeira surra... Além da questão do conforto, outra grande diferença conceitual é em relação à durabilidade. Não é absurdo afirmar que as peças de um F-1, mesmo aquelas que custam milhares de dólares, são descartáveis. Motor, freio, suspensão, pneus e outras partes trabalham sempre no limite da resistência e sofrem um desgaste excessivo. Após algumas dezenas de voltas nas pistas, tudo é substituído por componentes zero-quilômetro. Como nenhum motorista ficaria feliz em comprar novas pastilhas de freio a cada três semanas, abrir mão do desempenho máximo em troca de maior durabilidade parece um bom negócio.



Glauber Alves Pereira,
Campos Sales, CE




quarta-feira, 13 de junho de 2012

Carros de corrida usam o mesmo combustível dos carros normais?


Depende do carro de corrida. Por exemplo:
  • os motores da NASCAR usam gasolina com chumbo de 110 octanas;
  • os carros da Fórmula Indy usam metanol, ou álcool metílico, puro (o chamado álcool de madeira, CH3OH);
  • os dragsters Top Fuel e os funny cars usam nitrometano (CH3NO2).
Cada um desses combustíveis tem vantagens e desvantagens. Por exemplo, o metanol usado nos carros da Indy tem a vantagem de poder correr com taxas de compressão extremamente altas, o que significa mais potência (consulte Como funcionam os motores de carros para obter detalhes). O metanol também tem um ótimo recurso de segurança - é possível apagar o fogo do metanol com água. A gasolina 110 octanas também aceita bem a alta compressão. O nitrometano é basicamente um explosivo líquido e contém bastante energia por volume de unidade (mais que a gasolina).


segunda-feira, 11 de junho de 2012

Acople o painel do seu carro ao seu computador


Não sei como é feita esta adaptação porém a partir de hoje é meu sonho de consumo. Assim que tiver mais informações postarei aqui para vocês caros leitores. Se não entenderam o que é isto leiam mais abaixo.

Vocês conhecem um simulador de corrida chamado Live for Speed? Se não conhecem não sabem o que estão perdendo. Vão ao site http://www.lfs.net e comprem a sua licença. O jogo é muito bom mesmo, vale a pena pelo menos testar o demo.

Neste vídeo temos um painel de um carro que não consigo identificar qual acoplado ao sistema do jogo. Nunca tinha visto isto. Fiquei realmente impressionado. Mais abaixo vocês podem ver outro vídeo demonstrando o jogo com 3 monitores e alavanca de cambio em H.

ASSISTA AO VÍDEO:


segunda-feira, 4 de junho de 2012

Carro elétrico com menor consumo de energia é desenvolvido por estudantes americanos


Estudantes do ensino médio do centro educacional DeLaSalle School em Kansas City no estado do Missouri (EUA), com auxílio de engenheiros da Bridgestone America’s Technical Center localizada em Ohio, desenvolveram um carro elétrico extremamente econômico. O veículo atinge a marca equivalente a 300 MPG – aproximadamente 128 quilômetros por litro!
O protótipo foi montado sobre um chassi do modelo 2000 Lola, o qual é utilizado na categoria Indy Car (a Stock Car norte-americana). Sua estrutura é hiperleve e transparente, fato que agrega pouquíssimo peso ao carro e proporciona tanta economia de recursos energéticos.


O jogo de pneus Bridgestone Ecopia EP100 cedidos pela empresa parceira é outro fator que possibilita a eficiência desta novidade automotiva. O resultado alcançado pelo grupo de jovens foi surpreendente e deixou para trás organizações que buscavam há muito tempo atingir tais metas. A expectativa dos alunos e do supervisor do projeto Steve Rees é que o veículo obtenha o recorde mundial de eficiência elétrica em carros desse gênero.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/4895-carro-eletrico-com-menor-consumo-de-energia-e-desenvolvido-por-estudantes-americanos.htm#ixzz1wrLFUQkl


Fonte: http://www.tecmundo.com.br

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Saiba as diferenças entre os diversos modelos deste equipamento que alimenta a parte elétrica da motocicleta e aprenda a conservá-la.



Quem é motociclista sabe que a bateria é uma peça que se deteriora com muita facilidade e pode parar de funcionar de uma hora para a outra. Algumas vezes, só fazer a manutenção não adianta, é preciso entendê-la para não cometer erros durante as situações cotidianas e na realização das medidas preventivas, tudo isso para evitar imprevistos e prejuízos.

A bateria surgiu por conta da bateria de células que o equipamento possui e que, individualmente, tem entre 1,8 e 2,2 volts.
A amperagem é quem diz qual a sua carga de energia, determinada pela área das placas das células.

PLACAS >  Estas placas são compostas por chumbo ácido, que junto com o ácido sulfúrico líquido reagem e são responsáveis por manter a carga.   . As líquidas necessitam de manutenção periódica, pois com o calor a água presente na solução de ácido sulfúrico acaba evaporando, então há necessidade de se colocar água pura (destilada) cada vez que se verificar que o nível de líquido está abaixo da marcação.  



ÁGUA NA MOTO –SIM OU NÃO?

Quando uma água com sais minerais é colocada no interior do equipamento, acaba acelerando a oxidação de seus componentes e seu tempo de vida fica com os dias contados.   Já as baterias seladas possuem um sistema de válvulas que não deixam os gases escaparem de dentro dela e, quando a temperatura baixa, eles são condensados e voltam para o seu lugar em estado líquido. Assim nenhum fluido é perdido e este modelo passa a não precisar de reposição de água.

Mas tudo tem um preço, elas custam um pouco mais. Na hora de comprar o seu acumulador de energia, pense em Motorlight!